Conformando-me com o dever de actualização, ao princípio rejubilei com mais uma descoberta da Medicina, a qual prometia melhorar grandemente a sanidade dos meus Compatriotas. Ingenuamente entusiasmado, passe o pleonasmo, quis, de imediato, disponibilizar Aos Que me vão lendo este guia de fármacos, sendo certo que, conhecido o princípio activo, posso, para os mais necessitados, autorizar genéricos.Eis senão quando reparei na parte que menciona estarem os resultados especialmente dependentes da não habituação a medicamentos deste tipo. Conhecendo a Expressão tuga permanentemente concretizada no uso e abuso de tais substâncias (não olvidando as formas), temo que o efeito esperado de todo esteja perdido.
Haja saúde!
Haja saúde!
Paulo, agradeço-lhe muito a receita. As dores da «conjuntura» são violentas e eu, graças a Deus, nunca abusei de nenhum medicamento. Vou já hoje testar a terapêutica com os noticiários da noite. ;-D
ResponderEliminarAs coisas que o meu querido Amigo descobre...Ultimamente acho que esgotei a receita.
ResponderEliminarBeijinho
Ah,ah,ah! Realmente, o que tu vais desencantar...
ResponderEliminarAb
Tiago Santos
Eu confesso que também abuso um nadinha destas drogas. Felizmente que aqui onde estou, não me sujeito a sofrer das contra-indicações.
ResponderEliminarAh! Fartote. Muito bem sacada, Meu Caro Paulo! ☺
Abraço do Lado de Cá do Mundo,
Luís Afonso
Dizia o prof. Marcello Caetano que em democracia a asneira era livre. Nisto concordo com o eminente catedrático... Saiamos, pois, a asnear e a ver se isso alivia as dores provocadas por este regime intrinsecamente perverso.
ResponderEliminarAbraco apertador Caríssimo Paulo!
Tem graça como hoje se inventam fitas métricas até para medir a dor. Faz tempo notei que havia um metro para medir o clima de confiança económica.
ResponderEliminarNeste caso deve ser cá uma fita métrica do [palavrão]!
Agora dói-me ter sido malcriado. Desculpe!
[F... que treta!]
Não alivia! Não alivia!
ResponderEliminarLOL!
ResponderEliminarLOL!
Querida Luísa,
ResponderEliminarespero, do coração que tenha obtido alívio...
Ná, Querida Ariel. Tenho andado afastado, porque doente, mas vou em breve comprovar o inverso, na mais adorável Cirandagem que conheço.
Meu Cdaro Tiago,
eeeeeeuzinho?
Meu Caro Luís Afonso,
quem nunca pecou que, neste caso então, atire a primeira pedra. Confesso é que os fins analgésicos intuídos não conheciam a efectiva cura cientificamente revelada...
Meu Caro Macos,
pois agora, além da letra de forma, é carta de recomendação. Já vejo o Estado, se um dia voltar a poder avançar contratações, revolver os CV´s dos candidatos, em busca do número médio de palavrões proferidos diariamente. Sempre sai mais barato que um exame médico.
Meu Caro Bic,
Hahahahaha!
só o Amigo!
Bem, continuemos a tentar, com mais convicção, ehehehe.
Querida Maggie,
é o que sempre digo, o Bic é o Maior!
Beijinhos e anraços