Prontuário Terapêutico

Conformando-me com o dever de actualização, ao princípio rejubilei com mais uma descoberta da Medicina, a qual prometia melhorar grandemente a sanidade dos meus Compatriotas. Ingenuamente entusiasmado, passe o pleonasmo, quis, de imediato, disponibilizar Aos Que me vão lendo este guia de fármacos, sendo certo que, conhecido o princípio activo, posso, para os mais necessitados, autorizar genéricos.Eis senão quando reparei na parte que menciona estarem os resultados especialmente dependentes da não habituação a medicamentos deste tipo. Conhecendo a Expressão tuga permanentemente concretizada no uso e abuso de tais substâncias (não olvidando as formas), temo que o efeito esperado de todo esteja perdido.
Haja saúde!

9 comentários:

  1. Paulo, agradeço-lhe muito a receita. As dores da «conjuntura» são violentas e eu, graças a Deus, nunca abusei de nenhum medicamento. Vou já hoje testar a terapêutica com os noticiários da noite. ;-D

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  2. As coisas que o meu querido Amigo descobre...Ultimamente acho que esgotei a receita.

    Beijinho

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  3. Ah,ah,ah! Realmente, o que tu vais desencantar...

    Ab
    Tiago Santos

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  4. Eu confesso que também abuso um nadinha destas drogas. Felizmente que aqui onde estou, não me sujeito a sofrer das contra-indicações.
    Ah! Fartote. Muito bem sacada, Meu Caro Paulo! ☺

    Abraço do Lado de Cá do Mundo,
    Luís Afonso

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  5. Dizia o prof. Marcello Caetano que em democracia a asneira era livre. Nisto concordo com o eminente catedrático... Saiamos, pois, a asnear e a ver se isso alivia as dores provocadas por este regime intrinsecamente perverso.
    Abraco apertador Caríssimo Paulo!

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  6. Tem graça como hoje se inventam fitas métricas até para medir a dor. Faz tempo notei que havia um metro para medir o clima de confiança económica.
    Neste caso deve ser cá uma fita métrica do [palavrão]!
    Agora dói-me ter sido malcriado. Desculpe!












    [F... que treta!]

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  7. Querida Luísa,
    espero, do coração que tenha obtido alívio...

    Ná, Querida Ariel. Tenho andado afastado, porque doente, mas vou em breve comprovar o inverso, na mais adorável Cirandagem que conheço.

    Meu Cdaro Tiago,
    eeeeeeuzinho?

    Meu Caro Luís Afonso,
    quem nunca pecou que, neste caso então, atire a primeira pedra. Confesso é que os fins analgésicos intuídos não conheciam a efectiva cura cientificamente revelada...

    Meu Caro Macos,
    pois agora, além da letra de forma, é carta de recomendação. Já vejo o Estado, se um dia voltar a poder avançar contratações, revolver os CV´s dos candidatos, em busca do número médio de palavrões proferidos diariamente. Sempre sai mais barato que um exame médico.

    Meu Caro Bic,
    Hahahahaha!
    só o Amigo!
    Bem, continuemos a tentar, com mais convicção, ehehehe.

    Querida Maggie,
    é o que sempre digo, o Bic é o Maior!

    Beijinhos e anraços

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