Se não me falha a memória, esta obra foi editada em português, mais ou menos na mesma altura, pela Atomic Books. Não faço ideia qual será a melhor tradução.
Caro João, essa aí não li. Como tu tenho o original em francês (Flammarion, 1937) e uma edição em castelhano que me foi oferecida em Buenos Aires. Conheço também uma versão portuguesa pela mobilis in mobile, de 1991, que me parece bastante boa. Um forte abraço.
Caro Marcos, que tal é a tradução? Só tenho o original francês.
ResponderEliminarAbraço.
Se não me falha a memória, esta obra foi editada em português, mais ou menos na mesma altura, pela Atomic Books. Não faço ideia qual será a melhor tradução.
ResponderEliminarEis uma boa dica, Amigo Miguel. Tiremos isso a limpo, para optarmos pela melhor.
ResponderEliminarMas onde esrtá, hoje, a GRUA, Senhores?!
ResponderEliminarAbraços
... Vi agora que por via da herança Paterna me chegou uma tradução portuguesa numa edição de 1977 da Golden Books com prefácio de Jorge Morais.
ResponderEliminar...Alvíssaras a quem arranjar gruas e guindastes para reerguer a Pátria...
Abraços aos Caros Confrades Miguel e Paulo!
"Em síntese: fazer o exacto oposto do que tem sido feito nos últimos 37 anos."
ResponderEliminar...que é coisa que ninguém vai fazer, como é óbvio!
Ab
Tiago Santos
Bruuuuuuxo!
ResponderEliminarO regime condiciona, a deficiência de qualidade de recrutamento agrava.
Ab.
Caro João, essa aí não li. Como tu tenho o original em francês (Flammarion, 1937) e uma edição em castelhano que me foi oferecida em Buenos Aires. Conheço também uma versão portuguesa pela mobilis in mobile, de 1991, que me parece bastante boa. Um forte abraço.
ResponderEliminarCaro Marcos:
ResponderEliminarAcabei de constatar que o meu Querido Pai me deixou igualmente essa edição de 1991.
Forte Abraço!
Exacto, Caro Tiago. Estamos fritos. Abraço amigo.
ResponderEliminar