A história é elucidativa, pela preocupação com a trivialidade de uns pontitos, em vez da consternação pela indigência nacional. Mas aí, nada de novo, qualquer político democrata, parasitando as vontades estranhas através do mecanismo de sucção que é o voto, faria outro tanto. O que terá (co)movido os Portugueses ao ponto de perderem tempo a mandar Uns aos Outros a prova da vaidadezinha ansiosa é a suave vingança de apanhar o PM nas vestes da Rainha Má da «Branca de Neve». Eu explico, onde aquela perguntava ao espelho se havia alguma beleza a preferir, o Demissionário de S. Bento inquire essa actualização reflectora que é o assessor acerca do olhar preferível. Ninguém estava enganado sobre a predominância avassaladora da forma, mas Àqueles que sofrem agravos sem possibilidade de reacção sabe tão bem ver a vulnerabilidade do inflictor deles a uma coisa desvalorizada como a opinião alheia...
São banalidades destas que fazem desabar a dimensão de um homem público na sociedade-espectáculo da globalização, maxime pela invasiva porfia televisiva dos disputadores do Poder. A parte infeliz está na maçã envenenada com que a historinha continuou. Alguém duvida de que também nos esteja reservada uma? Espero é que ainda seja tempo de recorrer a um Príncipe.
Belo post GP
ResponderEliminarÉ bom saber que agradamios ao ponto de nos concederem um Grande Prémio!
ResponderEliminarEu gostava de saber é oque ele tinha vontade de nos chamar quando perguntou como ficava a olhar prós... e perdeu o pio
ResponderEliminarRudolfo Moreira
Amigo Rudolfo,
ResponderEliminarvai uma apostinha em como hesitou entre "telespectadores" e "eleitores"?
Abraço