Recuso enfileirar no criticismo a uma só aparente confusão da «Forbes», por meio do seu blogue. Salta à vista, com efeito, que o ressabiamento do Prof. Carrilho o torna muito mais plausível como líder oposicionista ao socratismo, do que a cumplicidade do Líder do PSD, só finda à custa de muita pressão interna, depois de a conjunção do descontentamento popular e da má-criação governamental ter feito muito notável laranja farejar o sangue.
Claro que não podiam pressupor os observadores estrangeiros que uma remoção socrática, agora - como defende o antigo Ministro da Cultura -, tendesse a redundar num favor ao actual chefe Socialista, o qual, poupado a prova(ção) eleitoral imediata, poderia retornar, mais tarde, com a auréola de injustiçado, sempre mais durável na memória curta dos eleitores do que a autoria da inflicção das dificuldades que, decerto,vão permanecer.
Assim, parece evidente estar um periódico vocacionado para as questões da riqueza mundial predisposto a desconfiar de que a nossa salvação, retirando um Coelho da cartola, se reduziria sempre a passes de ilusionismo para fora, como a Passos de ilusão para consumo interno.
Não, onde a análise terá falhado redondamente é na ingénua crença de que, deixados a ver estrelas pela desgovernação cessante, ainda ostentamos cartolas donde se possa retirar alguma vida...
Claro que não podiam pressupor os observadores estrangeiros que uma remoção socrática, agora - como defende o antigo Ministro da Cultura -, tendesse a redundar num favor ao actual chefe Socialista, o qual, poupado a prova(ção) eleitoral imediata, poderia retornar, mais tarde, com a auréola de injustiçado, sempre mais durável na memória curta dos eleitores do que a autoria da inflicção das dificuldades que, decerto,vão permanecer.
Assim, parece evidente estar um periódico vocacionado para as questões da riqueza mundial predisposto a desconfiar de que a nossa salvação, retirando um Coelho da cartola, se reduziria sempre a passes de ilusionismo para fora, como a Passos de ilusão para consumo interno.
Não, onde a análise terá falhado redondamente é na ingénua crença de que, deixados a ver estrelas pela desgovernação cessante, ainda ostentamos cartolas donde se possa retirar alguma vida...
Irrepreensível, Querido Paulo, de facto já nem cartolas ostentamos.
ResponderEliminarBeijinho.
Nem mais.
ResponderEliminarAbraço!
LFA
Pois é.A Forbes fala de muita gente. Incluindo do Curtis Johnson...
ResponderEliminar(http://www.forbes.com/lists/2010/10/billionaires-2010_S-Curtis-Johnson_GEY9.htm)
http://caledonia.patch.com/articles/curt-johnson-charged-with-sexual-assault?ncid=breaking_news
http://www.bizjournals.com/milwaukee/news/2011/02/21/curtis-johnson-takes-leave-from-diversey.html?ed=2011-02-21&s=article_du&ana=e_du_pub
Querida Ariel,
ResponderEliminarqualquer dia a pipa de massa de que precisamos será a barrica que nos restará como único vestuário.
Meu Caro Luís Afonso,
Que bom ver por cá Quem protagonizou a vizinhança da Tragédia! Ao menos, os males hunmanos podemos aperceber e tentar emendar. Embora na nossa (falta de) Classe Política...
Meu Caro Enrascado,
vou já espreitar as sugestões que deixa. Quanto à fascinação pelos abonados por parte desse orgão de Imprensa, creio mesmo que será um dos principais óbices a vencer pelo editor e proprietário da revista, o Steve do nome, no seu velho sonho de se tornar Senador federal pelo Estado de New Jersey. Isto apesar de se mover num País que idolatra cegamente os milionários.
Beijinhos e abraços
Paulo, se prometer que não me «risca do mapa», responder-lhe-ei que ainda bem que, se se foram as cartolas, ficaram os coelhos. ;-)))))
ResponderEliminarRiscar a Luísa do mapa?!
ResponderEliminarPois enquanto nos der a honra de nele permanecer emoldurá-lo-ei no local mais destacado da sala.
Quanto ao ponto, ehehehehehe. Mas quero ver a cara da Minha Querida Amiga quando apanhar com o Jorge do nome...
Aconselho o acautelamento do Futuro.
Beijinho