Não há borrego germânico que sempre dure!Hoje, houve períodos em que as tabelas do meio-campo, com o adversário em cima, pareciam treino. E o magnífico quarteto de baixotes, Sálvio, Gaitan, Aimar e Jara reafirmaram que na habilidade para a bola tamanho não é documento. Já agora, podia-se contratar aquele japonês que dá não um mas dois litros em campo.
Estes alemães souberam a borreguinho.:))), o Roberto também esteve muito bem.
ResponderEliminarBeijinho
Não haja dúvidas que o Espírito da Águia parece de volta aos relvados. estão de parabéns os Benfiquistas!
ResponderEliminarNo lugar do Bettencourt, eu corria a convidar o galego dos Milhafres a fazer parte da comitiva leonina à Luz no próximo dia 2 de Março... começo a ter saudades daqueles vôos altaneiros antes dos jogos.
Também, sim Senhora, Querida Ariel. Quem o viu e quem o vê!
ResponderEliminarCaro Pedro, Muito obrigado. Estava a ouvir na rádio o relato do Vosso jogo, enquanto jantava e fui lavar as mãos e os dentes convencidíssimo da passagem. Três minutos depois vi que tudo tinha mudado. Acho que o Treinador disse tudo...
E sim, a Vitória (como as vitórias) era um caso de carisma, mas duvido de que já sejam abrangidas pelo mercado de transferências. Apesar do que o JJ disse do pendor leonino do Jardel.
Beijinho e abraço
Só uma das defesas do Roberto é que não foi para a fotografia
ResponderEliminarRudolfo Moreira
Bem-hajas, Caro Paulo, por tratares os temas da bola com a Tua habitual fina ironia e subida sabedoria. Coisa, infelizmente, rarísssima, nestas matérias.
ResponderEliminarViva o Benfica!
Abração!
Aquela que foi, seguidamente, à rede lateral, Caro Rudolfo? Mas as outras também têm o seu quê, não tão colocados os remates, concedo, porém a força e, num caso, a curta distância, também contam.
ResponderEliminarMeu Caro João,
saber de bola a sério é o Luís Freitas Lobo. Também devemos reconhecer o mérito de e a quem o tem.
Abraços