Da passagem de hoje pelo Alfarrabista ficou-me uma surpresa comovedora: dentro de uma pequena biografia Daquele que viria a ser S. João de Brito encontrei este bilhete postal com as marcas do regime precedente. O apelo aos meus sentidos é grande, de forma que achei por bem combiná-lo aqui com a expressão dos meus sentimentos. Não sendo grande espingarda a detectar sinais nas peripécias que me sucedem, resolvi substituir as pseudo-regras interpretativas pelo arbítrio do apetecimento. E escrever Aos que têm a paciência mais do que Evangélica de me seguir.
Onde as Quinas da Monarquia, a Esfera do Império e o lema do Estado Novo latejam convido Cada Qual a ver um convite de Comunhão. Mas para Os que a tal simbologia se mostrem mais avessos, eu que sou alérgico ao espírito de facção, mesmo que transmutado dos partidos para os ordenamentos, incito-os a tomarem-nos como remissões para a Nação a que, hélas, não nos devemos envergonhar de pertencer, o Mundo que - e a que nos - abrimos e a Conciliação, com C grande.
Não digam é que a concepção não é superior à dos postalecos de hoje, a época em que se fala da privatização dos Correios, o que nem admira, quando Países que sempre deram mais importância aos ditos, ao ponto de lhes atribuírem pastas ministeriais, veja-se França Reino Unido, EUA, falam em enveredar pelo mesmo carreiro.
Agora, liga ou não liga admiravelmente com o cromatismo do blogue?
Queria dedicá-lo em especial ao minucioso Memorialista do Passado não muito longínquo que deixámos esbanjar, de Sua Graça blogueira Bic Laranja.
Onde as Quinas da Monarquia, a Esfera do Império e o lema do Estado Novo latejam convido Cada Qual a ver um convite de Comunhão. Mas para Os que a tal simbologia se mostrem mais avessos, eu que sou alérgico ao espírito de facção, mesmo que transmutado dos partidos para os ordenamentos, incito-os a tomarem-nos como remissões para a Nação a que, hélas, não nos devemos envergonhar de pertencer, o Mundo que - e a que nos - abrimos e a Conciliação, com C grande.
Não digam é que a concepção não é superior à dos postalecos de hoje, a época em que se fala da privatização dos Correios, o que nem admira, quando Países que sempre deram mais importância aos ditos, ao ponto de lhes atribuírem pastas ministeriais, veja-se França Reino Unido, EUA, falam em enveredar pelo mesmo carreiro.
Agora, liga ou não liga admiravelmente com o cromatismo do blogue?
Queria dedicá-lo em especial ao minucioso Memorialista do Passado não muito longínquo que deixámos esbanjar, de Sua Graça blogueira Bic Laranja.
Bravo!
ResponderEliminarTu és dos Primeiros, já se sabe, Caro João.
ResponderEliminarAbraço
Perfeito.
ResponderEliminarObjecto verdadeiramente bonito a guardar com todo o carinho.
Obrigado por esta 'prenda'.
Luís Afonso, a Oriente
Lindo...
ResponderEliminarGrande achado, Caro Paulo! E na tríade simbólica está a alma do Portugal de sempre. Bem-haja!
ResponderEliminarCaro Luís Afonso, do Nascente,
ResponderEliminarjá não dá prazer escrever aos Amigos, como este suporte proporcionava.
Querida Margarida,
ainda bem que gostou!
Meu Caro Euro-Ultramarino,
quem dera que este toque retro voltasse a estar na moda!
Beijinhos e abraços
Meu caríssimo Amigo, fico-lhe deveras penhorado pela especial menção. Só o seu benévolo conceito faz parecer que a mereço.
ResponderEliminarO postal é sem dúvida marca desse mundo que esbanjámos. O exemplo que dá do destino a dar aos serviços postais demonstra-o. Nada a fazer: a tecnologia mascara de civilização o regresso ao feudalismo. É ou não é?
Cumpts.
Que maravilha de postal(is)!
ResponderEliminarE, Caríssimo Bic, a um feudalismo degenerado que não visa já os equilíbrios sociais de protecção aos desvalidos contra abusos armados, antes quer favorecer a ganhuça desbragada, se necessário à custa dos pequeninos.
ResponderEliminarAmicíssimo Átrida, o meu, o bloguesco, só por Vos consagrar.
Abraços
Um magnífico postal, em todos os sentidos!
ResponderEliminarNá, o mérito é todo do designer do cartão, Caro Miguel.
ResponderEliminarAb.