Perante este dado, embora me seja mais simpática a interpretação predominante de aconselhar a que nunca se festeje antes do tempo, tenho de notar que também me parece legítima a conclusão de nunca desesperar enquanto nem tudo está perdido. Precisamente o contrário do que ia fazendo o executante do pontapé, ao qual pouco faltou para arrancar os cabelos na jeremíada genuflectida em que se lançou.
O Grande Optimista, de Frank Magnotta
Como diriam os nossos comentadeiros - a bola é redonda....:)))
ResponderEliminarBeijinho Querido Paulo
E, na perspectiva da trave, também um tanto boomerang...
ResponderEliminarBeijinho, Querida Ariel