De repente, deixei de me preocupar com a contenção de dívidas, desequilíbrios orçamentais & Cª, porque acreditei resolvido o problema energético nacional. Com efeito, a notícia do dia ameaçava deixar demodé e pedindo pelos cantos o automóvel eléctrico e todos os híbridos de que a o espírito inventivo humano seja capaz de se lembrar: a concepção do carro movido a urina! Essa, pelo menos, é uma matéria-prima em que, salvo os dependentes da hemodíálise, somos auto-suficientes.
Mas, com mais algumas horas de reflexão, cheguei à conclusão de que, afinal, a coisa não tem asas que lhe permitam levantar voo - a ortodoxia do edifício axiológico Politicamente Correcto nunca permitiria uma solução que, tendo presente a falta de rentabilidade da exploração de redes de abastecimento, em situações de emergência colocasse o Género Feminino numa posição de tão opressiva desigualdade no tocante à capacidade de encher o depósito...
HOJE......só o meu Querido Amigo me faria rir... !!!:)))
ResponderEliminarBeijinho
Genial! - Obrigada Paulo por se preocupar com a outra metade da população automobilística. A meio do post já nos estava a imaginar com sacos de astronauta. Bj Helena
ResponderEliminarQuem não ia achar muita graça era o Chavez que ficava sem sustento
ResponderEliminarRudolfo Moreira
Querida Ariel,
ResponderEliminartive de fazer das tripas coração. E quando falei das «asas para voar» lembrei-me logo da Rainha dos Ares abatida...
Querida Helena,
ehehehehe, daqueles que reduzem os corpos dos suprimentos? Era outra saída bem engendrada, sim, ehehe.
Meu Caro Rudolfo,
com o mal do Homem de Caracas e dos Árabes, entre outros, posso eu bem. Mas tenho cá um palpite em como as grandes petrolíferas do Tio Sam, vendo em xeque os seus cheques, não tardariam a patrocinar mudanças de estilo alimentar que provocassem ainda maiores insuficiências renais.
Beijinhos e abraço