Há cinquenta anos, em Angola, milhares de portugueses foram massacrados, esquartejados à catanada, mulheres violadas e esventradas, bebés esmagados contra as paredes, homens castrados e decapitados, etc. Tudo em nome da liberdade e da democracia, da independência dos povos, do ideário de 1789, do socialismo, do anti-fascismo e outros mimos. Descontando o assalto à esquadra e à cadeia em Luanda, ocorrido a 4 de fevereiro, pela magnitude da selvajeria, os acontecimentos do "15 de março" marcam o início daquilo que seria conhecido como a Guerra do Ultramar: a defesa da integridade das gentes e das terras do Portugal d´além-mar. Meus pensamentos e minhas orações vão para as vítimas desta barbaridade e das que se seguiram, culminando com a demoníaca "descolonização exemplar", e para todos aqueles que tombaram na defesa intransigente da Pátria. Confiante de que todos estes dormem o sono dos justos na Divina Presença, espero que as bestas "humanas" responsáveis por tais monstruosidades - muitos deles e seus companheiros ainda andam e pontificam para aí! - recebam, uma vez chamados pelo Senhor da Vida, aquilo que lhes corresponde.
Caro Marcos:
ResponderEliminarPostal fundamental para que as novas gerações possam lançar-se à descoberta da Guerra do Ultramar partindo da Verdade Histórica que tem sido ocultada nestes últimos desgraçados anos.
Abração!
A Helena Matos falava há dias em 5.000 ou 6.000 mortos!... Mais algum noticieiro mencionou tal número.
ResponderEliminarCumpts.
VERGONHA VERGONHA VERGONHA
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