Tomo a ideia emprestada a Maurras: ao contrário do que nos impinge o regime funesto que nos leva ao abismo, Portugal não é uma reunião de indivíduos que votam, mas um corpo de famílias que vivem. Estar plenamente consciente desta realidade é estar a meio caminho da restauração nacional que se impõe.
Na 'mouche'!
ResponderEliminarContudo, 99,9% dos monárquicos da nossa praça acha que Portugal é uma reunião de indivíduos que vota. O problema é esse...
ResponderEliminarPrecisão muito oportuna numa altura de confusão.
ResponderEliminarUm postal certeiro.
ResponderEliminarPois o que eu vejo neste Portugal, são as famílias que vivem a voltarem aos seus países de origem e a juventude que quer viver a emigrar!
ResponderEliminarPor cá, para além dos corruptos e dos indigentes, parece ficar apenas aquela maioria wildiana de pessoas que apenas existem... já nem sequer votam!!
Sonhar côr-de-rosa (ou azul), pode aliviar as dores da alma, mas não reforma nem restaura coisissíma nenhuma, como José Sócrates nos tem feito o favor de demonstrar.
Caro João: são tantas as "moscas", talvez só mesmo com napalm...Abrs.
ResponderEliminarCaro Afonso Miguel: concordo 100%. Com "monárquicos" como esses a república está muito bem servida e recomenda-se. Abrs.
Cara Cristina: passemos, pois, da dis-sociedade à autêntica sociedade. Abrs.
Caro Pedro: sim, isto está à beira do abismo e ignoro se conseguiremos nele não cair. É muito difícil parar a carreira de um povo que aposta alegremente no suicídio, mas estou convencido de que sem o princípio a que faço alusão, não se constrói nenhuma verdadeira sociedad. Menos ainda salva qualquer arremedo de uma. Cumpts.
Por isso é que a CP (a cowboyada da classe política, não a
ResponderEliminarcomboiada também em vias de descarrilamento) facilitou o mais que pôde os divórcios, diminuindo até o papel da culpa nas iniciativas de dissolução deles.
Abraço, Caro João
Dá gosto ler estes comentários, os quais são autênticos postais.
ResponderEliminarSaúdo Todos!