Que queres tu, Miguel, comprei o disco no mês em que saiu, na velha discoteca Roma, e fartei-me de o dançar nos lugares da boa música de então... Já na altura sentia, claro, que os Smiths seriam eternos, sendo sempre especiais para quem ou ouviu aos 18 anos, com todas es emoções e descobertas próprias da idade... Cada geração tem os seus «ícones», quer se queira, quer não. Abraço!
A Fonte dos Desejos, Caro João? Ou sem plural?
ResponderEliminarAb.
Nunca pensei nisso, Caro Paulo, mas é claramente uma música que desperta saudosas recordações a muito boa gente da nossa geração.
ResponderEliminarAbraço!
Lá está o João a tentar reclamar para a sua geração ícones que são transversais, eheh.
ResponderEliminarQue queres tu, Miguel, comprei o disco no mês em que saiu, na velha discoteca Roma, e fartei-me de o dançar nos lugares da boa música de então... Já na altura sentia, claro, que os Smiths seriam eternos, sendo sempre especiais para quem ou ouviu aos 18 anos, com todas es emoções e descobertas próprias da idade... Cada geração tem os seus «ícones», quer se queira, quer não.
ResponderEliminarAbraço!