Pronto, consumou-se a instituição do género à la carte. Devo dizer que depois de consagrado o colaboracionismo normativo com estas práticas, aprovo inteiramente que se dispense os juízes de analisar as mutações sórdidas. Gostaria de crer a dignidade dos Magistrados ainda acima destes disparates e a sobreocupação deles não parece coadunar-se com decisões obrigatórias neste campo. Simplesmente, espero que, doravante, cada indivíduo traga um certificado de origem do seu sexo, para distinguir o produto da zona demarcada e as imitações.
E ocorre-me uma explicação para serem muito maioritários os nascidos homens que se pretendem feminizar, para além de menores dificuldades cirúrgicas: nestes tempos de crise muito ambicioso será tentado em mudar para o até agora Belo Sexo com o fito de usufruir das vantagens concedidas pelas quotas já instituídas ou a semear...
E ocorre-me uma explicação para serem muito maioritários os nascidos homens que se pretendem feminizar, para além de menores dificuldades cirúrgicas: nestes tempos de crise muito ambicioso será tentado em mudar para o até agora Belo Sexo com o fito de usufruir das vantagens concedidas pelas quotas já instituídas ou a semear...
A cabecinha é que eles não conseguem mudar
ResponderEliminarRudolfo Moreira
O género dos indivíduos; esse ferrete da Natureza.
ResponderEliminarCumpts.
Ora, Meu Caro Rudolfo, para se pensar em mudança, teria de estar preenchido o requisito prévio da existência...
ResponderEliminarUma... discriminação, Amigo Bic! Uma tirania, um horror!
Abraços