No País dos Mutantes

Pronto, consumou-se a instituição do género à la carte. Devo dizer que depois de consagrado o colaboracionismo normativo com estas práticas, aprovo inteiramente que se dispense os juízes de analisar as mutações sórdidas. Gostaria de crer a dignidade dos Magistrados ainda acima destes disparates e a sobreocupação deles não parece coadunar-se com decisões obrigatórias neste campo. Simplesmente, espero que, doravante, cada indivíduo traga um certificado de origem do seu sexo, para distinguir o produto da zona demarcada e as imitações.
E ocorre-me uma explicação para serem muito maioritários os nascidos homens que se pretendem feminizar, para além de menores dificuldades cirúrgicas: nestes tempos de crise muito ambicioso será tentado em mudar para o até agora Belo Sexo com o fito de usufruir das vantagens concedidas pelas quotas já instituídas ou a semear...

3 comentários:

  1. A cabecinha é que eles não conseguem mudar
    Rudolfo Moreira

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  2. O género dos indivíduos; esse ferrete da Natureza.
    Cumpts.

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  3. Ora, Meu Caro Rudolfo, para se pensar em mudança, teria de estar preenchido o requisito prévio da existência...

    Uma... discriminação, Amigo Bic! Uma tirania, um horror!

    Abraços

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