Há livros para lermos, outros para coleccionarmos, outros ainda para nos fazerem companhia, e até há alguns só para mostrarmos. Para a vida há só um, e não vale a pena procurá-lo — ele há-de aparecer. Em relação às mulheres, passa-se exactamente o mesmo.
Viva João!
ResponderEliminarO que se encontra primeiro? O livro ou a mulher?
Aplica esta teoria também às mulheres em relação aos homens? Não me parece muito bem uma Senhora coleccionar homens...
Será que tenho que modificar o meu "modus operandi"?
beijinhos
Caro João, ainda levam-te preso por fazer a apologia da mulher-objecto! Mas a comparação tem sérios fundamentos. Abraço amigo.
ResponderEliminarConversa de bibliófilo, dirá o português comum com os seus botões, enquanto tenta aprumar a mesa do bilhar com o recurso a uns contos do Eça ao mesmo tempo que berra à mulher que lhe traga uma bejeca!
ResponderEliminarAbraço
Seja-me perdoado o atrevimento, mas fizeste-me lembrar aquele bibliómano algo femeeiro a quem pediram que explicitasse a principal diferença, a seu ver, entre a Mulher e o Livro.
ResponderEliminarResposta:
- Detesto os livros húmidos!
Abraço, Meu Caro João
Ah! Ah! Ah! Ai, Paulo, Tu és arrasador!
ResponderEliminarSaudações blogosféricas a Todos.
Ler uma mulher é tarefa bem mais árdua e complexa do que ler qualquer livro. Quanto a resto, concordo inteiramente.
ResponderEliminar... Haveremos de discorrer sobre isso, em passeio higiénico pós-almoço, Caro Miguel...
ResponderEliminarAbração!