Caldo de Cultura (II)


Novo desafio: quem levou o quê?
Ajuda: Ausências do Paulo e do Marcos, devido à greve dos comboios, e presença de dois convidados, o Francisco Cabral de Moncada e o Pedro Neves.

18 comentários:

  1. Parece-me que hoje já não é tão fácil...

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  2. ... A coisa está até tão difícil que ninguém quer arricar um palpite...

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  3. É verdade. A coisa não está fácil.

    Já agora, esse Pedro Neves será da família do ilustre inspector, que também chegou a estar presente nos nossos almoços das quintas?

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  4. Tive imensa pena de não ir. Levava era coisa menos patriota, ia ficar envergonhado com o meu alfarrabio.
    Beijinho e abraço

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  5. Também nós, Paulo, a tua ausência foi sentida.
    Todos os teus alfarrábios são referências para nós.
    Agora, para te redimires da «falta (justificad)», toca a adivinhar a literatura da rapaziada...
    Abração!

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  6. Caríssimos, ainda amuado por não ter podido ir vou arriscar um palpite, mas isto está mesmo difícil. João Marchante: "Nuno Álvares Pereira"; Duarte Branquinho: "II Semana de Estudos Doutrinários"; Miguel Vaz: "La contre-révolution"; Francisco Cabral de Moncada: "A ideia de Portugal na literatura portuguesa dos últimos cem anos"; Pedro Neves: "Petit journal lusitan".
    Forte abraço a todos!

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  7. Tanto o Paulo como o Marcos fizeram falta à nossa mesa. Ainda por cima hoje, em que duas senhoras nos tentaram (a mim e ao Duarte) impingir a edição de aniversário do «Avante». Por pouco não entrava o jornal na nossa fotografia.

    Quanto ao palpite do Marcos, como é que hei-de dizer isto, não acertou uma. Esperemos que esta ajuda sirva de motivação.

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  8. Caro Miguel: era só o que me faltava hoje, topar com uma vendedora do endiabrado pasquim... Não acertei uma? Pois é, deve ser falta de um bom carrascão!
    Um forte abraço.

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  9. «Não acertou uma». Ah! Ah! Ah! Saborosa frontalidade, esta, do mais jovem de entre os jovens. Bravo!
    Um forte abraço a cada um.

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  10. Só me arrisco a dizer que foi o Duarte quem levou o livro do Molnar.

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  11. Caro Marcos,
    Reservemos o «endiabrado» para o jornal correspondente, para esse semanário independente chamado «O Diabo». Que, na verdade, está cada vez melhor. Quanto ao meu comentário, espero que me perdoe a frontalidade.

    Caro atrida,
    Bom, já que ninguém se chega à frente... digo eu: não. O Duarte não levou o Molnar nem a II Semana de Estudos Doutrinários. E agora, fica mais fácil?

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  12. Acusemo-nos.
    Levei «A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa do Últimos 100 Anos», de António Quadros, edição Fundação Lusíada, Lisboa, 1989.
    Recomendo vivamente este livro aos leitores deste blogue.

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  13. Quero agradecer aos Jovens do Restelo, e a começar pelo Duarte, o honroso convite com que me presentearam, o qual foi desfrutado com muita honra e prazer: para lá do sempre bem-vindo cozido, da boa pinga, e da mousse com 'cheirinho', queria realçar a excelente e informal camaradagem, com que já contava, é claro, mas que nunca é demais referir. Só tive pena de não ter podido ver o Marcos Pinho Escobar e o Paulo Cunha Porto, mas fica para uma outra ocasião.
    Quanto ao livro que levei, deixo uma auto-pista: o sentido do título refere-se não a uma coisa ao contrário mas ao contrário da dita coisa.
    Francisco Cabral de Moncada

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  14. Aproveitando a dica do nosso Ilustre Convidado - que nos honrou com a sua presença ao almoço-, ninguém mais quer arriscar um palpite? Recordo que tendo o Francisco aqui deixado uma «auto-pista» (que representa meio-caminho andado), e tendo-me eu «acusado», já só falta acertar em três livros e meio...

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  15. Caro Francisco,
    Nós é que agradecemos teres-nos honrado com a tua presença. Quanto às ausências do Marcos e do Paulo, há um lado positivo: quando voltares a Lisboa, já tens almoço marcado.

    Caro atrida,
    O meu livro era o "Petit Journal Lusitan", do Péroncel-Hugoz.

    Abraço a ambos.

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  16. Só falta então, para que não restem dúvidas, o caríssimo Miguel Vaz vir aqui revelar a sua literatura.
    Renovados abraços a todos.

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  17. Bom, já que ninguém arrisca, o meu livro é o «Nuno Álvares Pereira», do Jaime Nogueira Pinto, editado pela Esfera dos Livros. É uma terceira edição, o que traduz bem a popularidade do livro. Tomara que todos o leiam.

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