Novo desafio: quem levou o quê? Ajuda: Ausências do Paulo e do Marcos, devido à greve dos comboios, e presença de dois convidados, o Francisco Cabral de Moncada e o Pedro Neves.
Também nós, Paulo, a tua ausência foi sentida. Todos os teus alfarrábios são referências para nós. Agora, para te redimires da «falta (justificad)», toca a adivinhar a literatura da rapaziada... Abração!
Caríssimos, ainda amuado por não ter podido ir vou arriscar um palpite, mas isto está mesmo difícil. João Marchante: "Nuno Álvares Pereira"; Duarte Branquinho: "II Semana de Estudos Doutrinários"; Miguel Vaz: "La contre-révolution"; Francisco Cabral de Moncada: "A ideia de Portugal na literatura portuguesa dos últimos cem anos"; Pedro Neves: "Petit journal lusitan". Forte abraço a todos!
Tanto o Paulo como o Marcos fizeram falta à nossa mesa. Ainda por cima hoje, em que duas senhoras nos tentaram (a mim e ao Duarte) impingir a edição de aniversário do «Avante». Por pouco não entrava o jornal na nossa fotografia.
Quanto ao palpite do Marcos, como é que hei-de dizer isto, não acertou uma. Esperemos que esta ajuda sirva de motivação.
Caro Miguel: era só o que me faltava hoje, topar com uma vendedora do endiabrado pasquim... Não acertei uma? Pois é, deve ser falta de um bom carrascão! Um forte abraço.
Caro Marcos, Reservemos o «endiabrado» para o jornal correspondente, para esse semanário independente chamado «O Diabo». Que, na verdade, está cada vez melhor. Quanto ao meu comentário, espero que me perdoe a frontalidade.
Caro atrida, Bom, já que ninguém se chega à frente... digo eu: não. O Duarte não levou o Molnar nem a II Semana de Estudos Doutrinários. E agora, fica mais fácil?
Acusemo-nos. Levei «A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa do Últimos 100 Anos», de António Quadros, edição Fundação Lusíada, Lisboa, 1989. Recomendo vivamente este livro aos leitores deste blogue.
Quero agradecer aos Jovens do Restelo, e a começar pelo Duarte, o honroso convite com que me presentearam, o qual foi desfrutado com muita honra e prazer: para lá do sempre bem-vindo cozido, da boa pinga, e da mousse com 'cheirinho', queria realçar a excelente e informal camaradagem, com que já contava, é claro, mas que nunca é demais referir. Só tive pena de não ter podido ver o Marcos Pinho Escobar e o Paulo Cunha Porto, mas fica para uma outra ocasião. Quanto ao livro que levei, deixo uma auto-pista: o sentido do título refere-se não a uma coisa ao contrário mas ao contrário da dita coisa. Francisco Cabral de Moncada
Aproveitando a dica do nosso Ilustre Convidado - que nos honrou com a sua presença ao almoço-, ninguém mais quer arriscar um palpite? Recordo que tendo o Francisco aqui deixado uma «auto-pista» (que representa meio-caminho andado), e tendo-me eu «acusado», já só falta acertar em três livros e meio...
Caro Francisco, Nós é que agradecemos teres-nos honrado com a tua presença. Quanto às ausências do Marcos e do Paulo, há um lado positivo: quando voltares a Lisboa, já tens almoço marcado.
Caro atrida, O meu livro era o "Petit Journal Lusitan", do Péroncel-Hugoz.
Bom, já que ninguém arrisca, o meu livro é o «Nuno Álvares Pereira», do Jaime Nogueira Pinto, editado pela Esfera dos Livros. É uma terceira edição, o que traduz bem a popularidade do livro. Tomara que todos o leiam.
Parece-me que hoje já não é tão fácil...
ResponderEliminarEspero que não.
ResponderEliminar... A coisa está até tão difícil que ninguém quer arricar um palpite...
ResponderEliminarÉ verdade. A coisa não está fácil.
ResponderEliminarJá agora, esse Pedro Neves será da família do ilustre inspector, que também chegou a estar presente nos nossos almoços das quintas?
Tive imensa pena de não ir. Levava era coisa menos patriota, ia ficar envergonhado com o meu alfarrabio.
ResponderEliminarBeijinho e abraço
Também nós, Paulo, a tua ausência foi sentida.
ResponderEliminarTodos os teus alfarrábios são referências para nós.
Agora, para te redimires da «falta (justificad)», toca a adivinhar a literatura da rapaziada...
Abração!
Caríssimos, ainda amuado por não ter podido ir vou arriscar um palpite, mas isto está mesmo difícil. João Marchante: "Nuno Álvares Pereira"; Duarte Branquinho: "II Semana de Estudos Doutrinários"; Miguel Vaz: "La contre-révolution"; Francisco Cabral de Moncada: "A ideia de Portugal na literatura portuguesa dos últimos cem anos"; Pedro Neves: "Petit journal lusitan".
ResponderEliminarForte abraço a todos!
Tanto o Paulo como o Marcos fizeram falta à nossa mesa. Ainda por cima hoje, em que duas senhoras nos tentaram (a mim e ao Duarte) impingir a edição de aniversário do «Avante». Por pouco não entrava o jornal na nossa fotografia.
ResponderEliminarQuanto ao palpite do Marcos, como é que hei-de dizer isto, não acertou uma. Esperemos que esta ajuda sirva de motivação.
Caro Miguel: era só o que me faltava hoje, topar com uma vendedora do endiabrado pasquim... Não acertei uma? Pois é, deve ser falta de um bom carrascão!
ResponderEliminarUm forte abraço.
«Não acertou uma». Ah! Ah! Ah! Saborosa frontalidade, esta, do mais jovem de entre os jovens. Bravo!
ResponderEliminarUm forte abraço a cada um.
Só me arrisco a dizer que foi o Duarte quem levou o livro do Molnar.
ResponderEliminarCaro Marcos,
ResponderEliminarReservemos o «endiabrado» para o jornal correspondente, para esse semanário independente chamado «O Diabo». Que, na verdade, está cada vez melhor. Quanto ao meu comentário, espero que me perdoe a frontalidade.
Caro atrida,
Bom, já que ninguém se chega à frente... digo eu: não. O Duarte não levou o Molnar nem a II Semana de Estudos Doutrinários. E agora, fica mais fácil?
Acusemo-nos.
ResponderEliminarLevei «A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa do Últimos 100 Anos», de António Quadros, edição Fundação Lusíada, Lisboa, 1989.
Recomendo vivamente este livro aos leitores deste blogue.
Quero agradecer aos Jovens do Restelo, e a começar pelo Duarte, o honroso convite com que me presentearam, o qual foi desfrutado com muita honra e prazer: para lá do sempre bem-vindo cozido, da boa pinga, e da mousse com 'cheirinho', queria realçar a excelente e informal camaradagem, com que já contava, é claro, mas que nunca é demais referir. Só tive pena de não ter podido ver o Marcos Pinho Escobar e o Paulo Cunha Porto, mas fica para uma outra ocasião.
ResponderEliminarQuanto ao livro que levei, deixo uma auto-pista: o sentido do título refere-se não a uma coisa ao contrário mas ao contrário da dita coisa.
Francisco Cabral de Moncada
Aproveitando a dica do nosso Ilustre Convidado - que nos honrou com a sua presença ao almoço-, ninguém mais quer arriscar um palpite? Recordo que tendo o Francisco aqui deixado uma «auto-pista» (que representa meio-caminho andado), e tendo-me eu «acusado», já só falta acertar em três livros e meio...
ResponderEliminarCaro Francisco,
ResponderEliminarNós é que agradecemos teres-nos honrado com a tua presença. Quanto às ausências do Marcos e do Paulo, há um lado positivo: quando voltares a Lisboa, já tens almoço marcado.
Caro atrida,
O meu livro era o "Petit Journal Lusitan", do Péroncel-Hugoz.
Abraço a ambos.
Só falta então, para que não restem dúvidas, o caríssimo Miguel Vaz vir aqui revelar a sua literatura.
ResponderEliminarRenovados abraços a todos.
Bom, já que ninguém arrisca, o meu livro é o «Nuno Álvares Pereira», do Jaime Nogueira Pinto, editado pela Esfera dos Livros. É uma terceira edição, o que traduz bem a popularidade do livro. Tomara que todos o leiam.
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