Bem me queria parecer que o elogio das instituições da União Europeia ao que sai das nossas torneiras, trazia água no bico, passe a redundância. Acarretando abstenções da proveniência do panegírico, comportava, uma ameaça, que dá azo, com a correspondente azia, ao adeus a esta imagem reconfortante:
Já estava a estranhar a falta de "resposta" do governo à perspectiva de uma crise inevitável. Vamos ter uma Páscoa atribulada, parece-me.
ResponderEliminarBeijinho Paulo
Pois é, Querida Ariel. A época das amêndoas promete exalar o odor das que são amargas. E, sabendo-se ser essa é a fragrância do cianeto, prenunciará algum ou O fim?
ResponderEliminarBeijinho
Meu caro Paulo,
ResponderEliminarPara Nós já é mesmo só nós e sem vergonha nunhuma na cara! Eles (de pé e a fazer vénia, por si acaso!) já nem sequer se preocupam com os pontos.
O elogio de que Nos dá nota só pode ter sido uma Editestrelice. O funcionário pretendia mandar uma SMS para a Chanceler Merkel a informá-la de que já pode folgar à vontade em Portugal pois os riscos de regressar ao Reich com psoríase ou algum outro tipo de dermatite ainda mais problemático estão debelados, mas terá pressionado a tecla errada!
Um abraço
Hahahaha, parco o futuro do tal agente, se quiser ser pianista, por muita música que nos tenham querido dar. Com tanta e tão boa água arranjámos líquido para nos afogarmos, em vez da neutralizada lenha para nos queimarmos do provérbio.
ResponderEliminarAbraço, Meu Caro Pedro