A História Franco-Mexicana está pejada de aspectos lúgubres, como a exportação das ideias da Revolução Francesa e a intervenção imperialista de Napoleão III, pelo que a emigração para o País Americano de uma protocriminosa, considerando a omnipresença da violência por aquelas paragens, não pareceria trazer grande acrescento. Por muito suspeitas e reprováveis que sejam os expedientes rápidos e irregulares da respectiva Polícia e máquina judicial, nada parecido com esta celeuma teria, provavelmente, sido despoletado, não fora o empolamento tão tipicamente gaulês quando está a ser condenado por outrem um seu cidadão. Mesmo num caso em que não parece haver incerteza e de que só a intensidade paranóica da negação alimenta fogachos de vitimizações, o relevo deve ser colocado, inteirinho, nas forças que puxam para as primeiras páginas um caso que se imagina longe de ser único: as paixões que terão conduzido uma rapariga à participação em actos repelentes e governantes a desencadearem o que, descontadas as roupagens do respeito pela Legalidade, se reduz a uma efectiva defesa dela: a amorosa e a nacional. Sob a capa dos direitos dos arguidos emerge uma vez mais entranhada desculpação que se alicerça nos sentimentos amorosos e na compreensão pelos desvairos a que conduzem, para desespero das vítimas privadas do consolo de ver punidos os responsáveis pelo seu sofrimento, mas sim celebrados pela solidariedade impensada do patriotismo superficial e fácil. O Romantismo Acabou? Quem disse?
mesmo com corte da censura a jovem da foto parece muito bem vestida
ResponderEliminarinda a paixão pela guerra mexicali-imperial
ResponderEliminarA Tração já não leva o c ó purista do c.... Fatal? festival anual de teatro académico de lisboa...pensava que tinhas tirado o curso numa privada católica como os thalassas
tou brincande já esqueci se tinhas curso recurso ou ficaste a meio como o físico extra ordinário dos alfa rábidos
en filologia en loggia com estuque ou outra mason honraria ou en semiologie
num me ganhes
A História Franco-Mexicana Franco-Russa, Franco-Síria ou outro estylo colonial com colunas jónias ou dóricas(bírgula) está sempre pejada de aspectos lúgubres, como a exportação de bronze dos sinos da igreja e das ideias de Revolução Permanente que desde as revoltas camponesas e campesinas e das revoltas de escravos e de cravos voltam sempre com ideias similares umas vezes bem expostas outras vezes com estruturas de ideário muito em esboço
e a intervenção imperialista de um qualquer Kheops Miquerinos Alexandre César Kaiser Czar ou um qualquer Napoleão ou Filipe III ou CARLOS da cruz quinto é sempre muito similar à de qualquer colonizador grego
ou se comem as vacas e se matam as creanças y mujeres
ou se comem as mulheres e creanças e se matam as vacas
ou se come tudo e massacra-se tudo ao estilo Druso-Maronita
que me diz a maçanita que disse sabes tu tutti
provavelmente até tiveste aulas de árabe com o copta da católica Adel Sidarus né
as guerras dos séculos XIX e XX foram de curta duração
tirando os 15 anos com interregno das napoleónicas e os 30 do vietname
4 ou 5 anos de matança rápida e depois a pax imperial
pelo que a emigração para o País mid-Americano Maia ou de águia Azteca ou careca de uma protocriminosa, considerando que a omnipresença da violência por aquelas paragens, só começou com as guerras à droga da pax americana dos anos 90 não pareceria trazer grande acrescento.
Por muito suspeitas e repr? reprimidas repressões redondamente vis ações ou há que sons
bolas pá tens mesmo muite temps libre como cuba...
CROMOS NOS CROMELEQUES FAZENDO KHROME MELECAS
ResponderEliminar(UM BLOGUE PARA TROCA DE CROMOS E DE CARTÕES SEM COR (NO PAKOTES DE SUCRE PLEASE)
fredag 25. januar 2013
MAU MAU OU MAUS-MAUS LES MAO METANOS ET LES MAO PROPANOS ET BUTANOS SON BIEN PASSÉS COMME LES BONBON'S FERRERO-ROCHER DES RESTELOS
este tem um publique mensal muy restrite...
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só há um fidalgote que vai nas marchas?
ResponderEliminarhá outros que mal fazem 4 mil e 600 réis
Eliminarper b-log
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Quando a polícia se armadilha a si própria, habituada que está à arbitrariedade, a métodos duvidosos e pouco transparentes no tratamento dos seus delinquentes, só se pode queixar de si própria. Quanto ao resto os franceses adoram dramas....
ResponderEliminarBeijinho Querido Paulo
Meu Caro Rudolfo,
ResponderEliminarnão foi daqui que se gerou qualquer corte, mas concordo, na precisa medida em que o sombrero reduzido ao mínimo simboliza bem o quanto a imagem da Mulher passou à frente da da Nação de que é emblema,,,
Querida Ariel,
na situação que assola aquele País, com a brutalidade dos narcotraficantes, até tenho olhos compreensivos para alguns nétodos mais expeditos que, concordo, não devem ser a regra em situações de normalidade. Em França já se sabe, o chauvinismo tem pátria e voga, também como reflexo de defesa, não apenas como ataque arrogante.
Beijinho e abraço