Ontem, no telejornal da TV5 monde, um comentarista mouro, bem como convém à antiga terra dos francos, elaborava sobre o destino dos despojos de Portugal. Em resumidas contas: ao país falido não restava outra a não ser vender-se aos retalhos e a bom preço a brasucas capitaneados por uma terrorista, a chineses capital-marxistas e à nossa velha conhecida cleptocracia assassina instalada em Luanda. Triste fim para o que foi uma grande Nação. Podemos morrer sebastianamente devagar, mas ao contrário dos Portugueses de antanho, não morremos com dignidade. Os coveiros de Portugal estão de parabéns! Depois de trinta e sete anos de trabalho árduo parece que, finalmente, vão completar a missão a que meteram ombros. Mas deixem ao menos uma parede em pé, assim terão onde limpar as quatro patas.
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