Não me consigo decidir, na grave conjuntura que atravessamos: fazer eco das palavras do Presidente e, com a sugestão visual que acompanha, recomendar o consumo de produto Nacional, ou refrear-me, por a mesma imagem poder ser entendida como sugestão de resolver a coisa à bolacha, logo, um apelo à violência que nos chega da Grécia em grande profusão, em análogas, embora hiperbolizadas, circunstâncias.
Mas, como a grande marca Portuguesa é, essa sim, a dos "brandos costumes", corro o risco.
A praça onde os distúrbios evoluem é a Syntagma, parece. Até aí podemos apostar na fonética, já que igual som em português significa uma unidade (vocabular) de que resultam orações. Tomando-as no sentido de preces agreguemos por conseguinte os nossos ditos em ordem ao que se possa salvar do Bem Comum.
Eu que nunca fui muito de reparar na origem dos bens alimentares tenho dado por mim a escarafunchar as etiquetas para me certificar que são produtos nacionais. Abri um excepção em dia de aniversário....:))
ResponderEliminarBeijinho
Querida Ariel,
ResponderEliminara Minha Amiga irmanada ao Presidente Cavaco! Nunca esperei viver o bastante para ver um tal dia!
Beijinho
Logo esse sujeitinho que, enquanto pm, escancarou as fronteiras alfandegárias e antecipou (o bom aluno) a transição da nossa agricultura para o livre mercado, sem barreiras.
ResponderEliminarAssim se vê a estatura do estadista.
Sabes o que é que Jacques Ploncard d'Assac dizia de Salazar, sobre a constância do seu pensamento ao longo das décadas? :-)
Bem, mas compara-se lá um Baluarte aos políticos enfeudados ao eixo-Berlim-Paris? Lisboa trocou uma Muralha feita sob medida por cata-ventos produzidos em série, de forma que já nem podemos sonhar com um fora desta.
ResponderEliminarAbraço, Meu Caro Átrida