Compreende-se perfeitamente a voracidade mediática pela tentativa de violação ancilar de DSK, apesar de o caso cheirar mal por todos os lados. O que já espanta é que Madame Marine Le Pen, (com quem solenemente embirro, esclareça-se) tenha vindo, por entre o blablabla acerca da gravidade todavia real do episódio, dizer que «era público ser a relação do político encarcerado com as Mulheres ligeiramente patológica». Descuuuulpe?! Como disse? Que raio de advérbio! Imagino que, então, há muito que o protagonista deste triste caso devesse estar ligeiramente internado, sei cá eu!
E venham falar-me de "extremismo" numa Política que, para descrever a inqualificável conduta de um rival, usa qualificação tão atenuante! A menos que, ah, eureka, achei! Ela queria dizer que o dirigente do FMI era um pato... lógico, Aí sim, faz sentido - o homem sabia que Sarkozy é mulherengo, quer ir para o lugar dele, concluiu que fazia parte dos requisitos exigidos apresentar um rol de conquistas, como nem todos podem ter sorte decidiu que se não ia a bem, ia a mal, enfim, tramou completamente a carreira e, à conta de tanto encadeamento mental, ficou com as mãos e os pés ligados por outras cadeias.
Um verdadeiro pato, lógico, sem ofensa para este:
Ele caiu mesmo que nem um patinho, é inacreditável, não consigo perceber como um ser inteligente como ele não se apercebeu em devido tempo que precisava de tratamento...
ResponderEliminarBeijinho
Ora, Querida Ariel, nas numerosas vezes em que ia sendo interpelado, a propósito dos casos anteriores, punha a tocar a cassette «a vida pessoal é a vida pessoal». O problema é que numa violação a pessoalidade se resume. quando muito, a um. E a polícia novaiorquina é menos sensível a indulgências perante perversões da e na intimidade do que a imprensa do "Pays de l`Amour"...
ResponderEliminarBeijinho
Quem gosta muito de dinheiro só vê números mesmo em questão de mulheres
ResponderEliminarRudolfo Moreira
Pois, o financeiro caído em desgraça ficou-se pela operação mais simples, a de somar.
ResponderEliminarAbraço, Meu Caro Rudolfo