Quando o triunfador de outras épocas, hoje desprovido de asas, não se enxergando, insiste em ocupar a Ponte do Sucesso, pela falta de humildade volta as costas ao seu anjo da guarda, a quem mais não resta que a tentação suicidária dos desocupados...
O Mal do País (Saudades do Lar), de Magritte
Taditos dos miúdos, cresçam e apareçam. Mas quer-me parecer que com o espécime que acabam de eleger para a presidência, não vão longe...
ResponderEliminarBeijinho
Caríssimo Paulo,
ResponderEliminarPois o que este derby me ensinou foi a classificação científica completa do mitológico dragão. Todos sabiamos que pertencia à classe reptilia e os ocidentais não duvidavam que ele era animal da sub-ordem sauria. Ontem ficou claríssimo que o dragão pertence à família Chamaeleonidae. Foi vê-los durante o dia aproximarem-se lentamente de tudo o que era sítio com plasmas sintonizados na Sport TV assumindo a cor verde-esperança e recolhendo à gruta no final do derby agora num tom verde-raiva para não se fazerem notar. O fogo, que dizem deitava pela boca, não será afinal mais do que aquela língua peçonhenta, de metro... hummm Penso eu de que?!
Um abraço
Querida Ariel,
ResponderEliminarsabe, isto do Sporting é como o País, os presidentes de um e os governantes do outro têm vindo em sentido descendente. Já sou suficientemente velhinho para me lembrar e a História me dar a conhecer dirigentes máximos do Clube Leonino que eram verdadeiros faróis da Vida Pública. Hoje, só lanternas de pilha e POR conduzirem o clube, nada mais.
Meu Caro Pedro,
acato por inteiro a douta constatação do Amigo, mas interrogo-e sobre se não consubstanciará um regresso às origens: por mais que percorra as grandes realizações artísticas, o Azul não é a cor preponderante da representação dos dragões, ao contrário dos tons esverdeados.
Por outro lado, pode aduzir-se uma explicação de sentido inverso, a transformação na cor da Esperança poderia ser um cruzamento de Azuis originários com o Amarelo do Rei da Selva... Mistérios!
Abraço
olha o Capela uma águia escondida com as asas de fora
ResponderEliminarTu quoque, Fili Mi?
ResponderEliminarNunca imaginei que um errito desse tanta gente a cantar a(o) Capela, sabendo-se que as queixas da arbitragem são uma música entranhada!
Abraço, Meu Caro Rudolfo