Iseul faz parte das
Antigones e infiltrou-se durante dois meses no movimento feminista radical Femen, que considerou
"muito hierarquizado e muito opaco". Diz que uma das coisas que a surpreendeu foi
"precisamente que não se fala muito de ideias. Não tem nada a ver com o feminismo intelectual a que estamos habituados em França". Acrescentou ainda que
"elas demonstram um verdadeiro ódio por aqueles que consideram seus inimigos". Esta viagem ao interior do feminismo extremista deu origem a uma reportagem publicada na revista «
Valeurs Actuelles».
Sem comentários:
Enviar um comentário