Já cansa tanta atenção dada ao desabafo do Ex-Secretário de Estado Viegas, que nem ao vernáculo que se quis chega, por obra e desgraça da submissão a uma imaginada lusófona casa comum espelhada nas declarações, depois de falhada na grafia. O que se me oferece dizer sobre o tema é que, na época em que as facturas substituíram as farturas, a Cultura de evasão que faz de legítima defesa contra o fisco dos péssimos governantes que temos obrigará os fiscais autuantes deste arrependido a responder que não é coisa a que não estejam habituados. O pior é que, com a dimensão do buraco fiscal, qualquer esforço nesse sentido não trará prazer a quem quer que seja.
De facto, caro Paulo, fiquei atónito com a "descarga" autoclismica que o ex-secretário proferiu. Eu vejo isso como um esgar de tanto afastamento da escrita blogguista; o homem já estava com saudades do mandar para umas bocas descomprometidas, contudo, o descomprometimento nunca deixará de existir ante o cargo que ocupou. Outra das coisas que eu reparei foi no tom abrasileirado da coisa. O Viegas enviesgou.
ResponderEliminarabraço
Eheheh, muito bom, meu Caro Paulo!
ResponderEliminarA minha atenção no texto do doentinho, coitadinho!, foi para aquele "(quando forem legalizados)", referindo-se aos bordéis. Estará a bater-se ao lugar do Marques Mendes na TVI? G'anda Nóia!
Forte abraço
ehehehehe, divino !!!! como só o Querido Paulo sabe :)))
ResponderEliminarBeijinho
ó pseudo escritor estylo viegas
ResponderEliminaro homem não desabafou o homem escreveu e nem sequer escreveu ide levar na via anal
ou ide levar onde o castro da virtude encontra o seabra castrador
ou ide levar na bilha
ou ide que depois podereis adoptar creancinhas
ou ide que é bom experimentar antes do casamento´
não o gaijo não escreveu ide levar nas nalgas
ou ide levar no buraco fiscal
ou mesmo ide levar no déficite
o ex-secretário do ministro que tutelava a cultura ou a cu turra uma cousa dessas
escreveu ide levar no cu ide
e escrever-se isto ao funcionalismo público sem rebuços
nem eufemismos ou lubrificantes
que atenuem o ariete ou o barrote
parece mal ó vi egas vi...
dizem os espanholitos que egas moniz foi levar no....
Meu Caro João Amorim,
ResponderEliminarclaro que o diagnóstico que nos dá é muito plausível e compreensível, a condição de blogador não será grande coisa, mas, quando comparada com a de membro do Governo que nos rege, é uma elevação incalculável. Quanto à formulação que refere, já que a uniformização do acordês foi inviabilizada pelos nossos Irmãos Brasileiros, o Declarante deve ter querido fazer pontes com expressões quase idiomáticas do lado de Lá. A menos que as Finanças hajam admitido Cidadãos das Terras de Vera Cruz como fiscalizadores, o que não creio popssível.
Meu Caro Pedro,
a legalização das casas de tolerância parece-me algo supérflua nesta imensa em que se tornou Portugal. E com o recuo de Sida & Cª, deixa de haver a premência do controlo sanitário. Mas enfim, com a exortação que motivou o meu pequeno postal, tudo isso pode ser invertido, claro!
Querida Ariel,
agora! Só me pareceu urgente lançar um alerta contra expectativas inflacionadas!
Beijinho e abraços