A sisudez da desaprovação das falsas declarações não nos deve impedir de reconhecer a genial ironia deste combate à monomania tributária do nosso Primeiro: afinal, se é ele o principal interessado na papelada, não parece adequadíssimo que ela seja preenchida com as suas identificações, no que o devemos ajudar, já que ainda não aparenta ser capaz de fazê-lo?
Primeiros Passos, de Picasso
A coisa está a tornar-se viral, e pelos visto o homem fica sujeito à fiscalização das finanças por realizar consumos superiores ao rendimento declarado. Esta foi de génio, eheheh...
ResponderEliminarBeijinho Paulo
Querida Ariel,
ResponderEliminarquem poderá censurar este súbito empenhamento cívico em escrutinar os políticos? Hihihihihi!
Beijinho
"...o homem fica sujeito à fiscalização das finanças por realizar consumos superiores ao rendimento declarado."
ResponderEliminarE assim, cai a máscara! Afinal, esta medida serve sobretudo para "apanhar" os contribuintes, não os "agentes económicos" (leia-se empresas), como se apregoava para aí...
Ab
Tiago
Sim, Meu Caro Tiago, mas pode ser que o feitiço virado contra estes aprendizes de feiticeiros tenha realmente libertado forças que não controlam e que os façam perceber que o Paralamento não chega para transformar a exacções hipócritas atingindo todos em políticas aceitáveis brandindo a flâmula fácil do controlo de negociatas.
ResponderEliminarAbraço