Na miserável semântica dos nossos organismos oficiais «erro informático» passou a ser a fórmula oficial de designação da asneira, de cada vez que os serviços metem o pé na argola. Veja-se a prova provada e confirmada aqui. Como se os computadores lessem os livros e os lhes apreciassem a aptidão, consoante as idades das audiências potenciais... A menos que o façam. E então, tirem-me já deste filme que é o mundo desumano, demasiado desumano, que me cerca, a um passo da catástrofe que deu pretexto a «BLADE RUNNER»!
Por outras, mas a calhar também para essas, eis como no Sydney Morning Herald viram a luta de morte entre livro e computador.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro Paulo, esses senhores são mestres no malabarismo semântico para mascarar a realidade. E o famigerado "contribuinte"? Desde quando pagar impostos é acto voluntário? O maior inimigo desta mentalidade - que é tipicamente revolucionária - seria, já dizia Maurras, um professor que ensinasse aos homens a antiga arte das definições. Abraço amigo!
ResponderEliminarAinda no outro dia Medina Carreira se divertia, na YV, com a desculpa informática para os atrasos nos pagamentos do Estado...
ResponderEliminarQuanto às definições dolosamente corrompidas, começa por "Democracia", que se pode ter por desejável ou não, mas nunca por coincidente com as prepotências dos estados-maiores partidários.
Abraço, Meu Caro Marcos
"O que doi às aves" é este permanente sacudir água do capote. Os computadores têm as costas muito largas...
ResponderEliminarBeijinho Paulo
Pois se, no limite, até podem ser programados para corroborar mentiras...
ResponderEliminarClaro que o ideal dessa gente seria programar-nos a nós para as aceitar e acatar.
Beijinho, Querida Ariel