Leio que boa parte dos milhões da ajuda externa vai para a banca. O prolóquio popular rezava assim: «Vão-se os anéis, fiquem os dedos». A versão moderna é mais fina: «Vão-se os países, fiquem os bancos».
É a Síndroma de Estocolmo transposta para o quotidiano - empatia entre raptadas e raptores substituída pela atracção de esfolados pela agiotagem que os deixa sem pele. Mas claro que também há a denunciar todos aqueles ultra-liberalões de cadeira que increpam os salvamentos bancários à conta do erário público, apenas até ao momento em que está prestes a afogar-se o casebre em que têm a continha...
Leio que boa parte dos milhões da ajuda externa vai para a banca. O prolóquio popular rezava assim: «Vão-se os anéis, fiquem os dedos». A versão moderna é mais fina: «Vão-se os países, fiquem os bancos». 
É a Síndroma de Estocolmo transposta para o quotidiano - empatia entre raptadas e raptores substituída pela atracção de esfolados pela agiotagem que os deixa sem pele. Mas claro que também há a denunciar todos aqueles ultra-liberalões de cadeira que increpam os salvamentos bancários à conta do erário público, apenas até ao momento em que está prestes a afogar-se o casebre em que têm a continha...
ResponderEliminarAbraço, Meu Caro Bruno