Paris II


Em Paris, ao ouvir os dislates da classe mediático-política acerca das "convulsões" em certos países árabes: "França terra de acolhimento"; "os povos lutam pela de democracia e nós, afinal, somos a pátria desta", etc. E tudo com carradas de hipocrisia à mistura. Nas pegadas do Mestre, não pude deixar de recordar as palavras deste extraordinário historiador do futuro que foi Jacques Bainville, discípulo dilecto de Maurras e talvez o filho que este nunca teve.

"Não existe política velha, não existe política nova: existe a política eterna, aquela que se funda na experiência histórica, no conhecimento dos homens e dos povos."

Mas o nosso admirável mundo novo teima em fazer o exacto contrário. Cada dia estou mais convencido de que "isto" só acaba com o Juízo Final.

2 comentários:

  1. Meu Caro Marcos,
    claro que o meio público em que nos atolamos é um sem-juízo, embora também noutro sentido.
    Abraço

    ResponderEliminar