Estrela CaNdente

Elizabeth Taylor ganhou com a idade uma energia interpretativa que Lhe assegurou o prolongamento da via do êxito antes assente também na vulnerabilidade que tornava inesquecíveis as suas interpretações adultas da juventude. «Quem Tem Medo de Virginia Woolf?» face a «Bruscamente no Verão Passado», se me percebem...
Mas igualmente pela ausência de esforço, o Dom e os dons naturais. Aos rememoradores da «Gata...» gostaria de adicionar, hoje, o deslumbramento desta imortalização retirada de «Um Lugar ao Sol». Que, estou certo, Ela terá finalmente encontrado.

R.I.P.

6 comentários:

  1. Tão linda e acabou com os ossos desfeitos
    Rudolfo Moreira

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  2. Um post perfeito que diz tudo como de costume, querido Paulo.

    P.S. [já sentia a sua falta...:)))]

    beijinho

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  3. Meu Caro Rudolfo,
    é por isso que devemos agradecer ao celulóide, conservar a perfeição originária, antes da substituição pelas próteses. Assim lembraremos sempre o que o Grande Eurico de Barros, noutro blogue meu, honrou: «os maravilhosos olhos violeta».

    Querida Ariel,
    Qual! é esta extraordinária imagem da Dame Elizabeth que dará élan a tão breve tributo.

    Beijinho e abraço

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  4. Uma bonita evocação, sim Senhor.
    Abração!

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  5. Excelente Caríssimo, como de costume. Aí vai mais uma que marcou época. E tempos que não voltam mais. Abraço!

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  6. Meu Caro João,
    muito menos bonita do que Ela, já se sabe

    Caríssimo Marcos,
    estamos reduzidos às fitas para esquecer outras fitas menos estimáveis, que nos cercam.

    Abraços

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