Elizabeth Taylor ganhou com a idade uma energia interpretativa que Lhe assegurou o prolongamento da via do êxito antes assente também na vulnerabilidade que tornava inesquecíveis as suas interpretações adultas da juventude. «Quem Tem Medo de Virginia Woolf?» face a «Bruscamente no Verão Passado», se me percebem...
Mas igualmente pela ausência de esforço, o Dom e os dons naturais. Aos rememoradores da «Gata...» gostaria de adicionar, hoje, o deslumbramento desta imortalização retirada de «Um Lugar ao Sol». Que, estou certo, Ela terá finalmente encontrado.
R.I.P.
Mas igualmente pela ausência de esforço, o Dom e os dons naturais. Aos rememoradores da «Gata...» gostaria de adicionar, hoje, o deslumbramento desta imortalização retirada de «Um Lugar ao Sol». Que, estou certo, Ela terá finalmente encontrado.
Tão linda e acabou com os ossos desfeitos
ResponderEliminarRudolfo Moreira
Um post perfeito que diz tudo como de costume, querido Paulo.
ResponderEliminarP.S. [já sentia a sua falta...:)))]
beijinho
Meu Caro Rudolfo,
ResponderEliminaré por isso que devemos agradecer ao celulóide, conservar a perfeição originária, antes da substituição pelas próteses. Assim lembraremos sempre o que o Grande Eurico de Barros, noutro blogue meu, honrou: «os maravilhosos olhos violeta».
Querida Ariel,
Qual! é esta extraordinária imagem da Dame Elizabeth que dará élan a tão breve tributo.
Beijinho e abraço
Uma bonita evocação, sim Senhor.
ResponderEliminarAbração!
Excelente Caríssimo, como de costume. Aí vai mais uma que marcou época. E tempos que não voltam mais. Abraço!
ResponderEliminarMeu Caro João,
ResponderEliminarmuito menos bonita do que Ela, já se sabe
Caríssimo Marcos,
estamos reduzidos às fitas para esquecer outras fitas menos estimáveis, que nos cercam.
Abraços