Maurice Barrès

Barrès é, para mim, não só o grande teórico mas o pai do nacionalismo, tal qual o entendo. Concepção marcadamente emotiva, orgânica, assentada sobre o duplo fundamento da Terra e dos Mortos, é a Nação o valor supremo na ordem temporal. Se podemos ler Barrès nas trilogias do Le Culte du Moi ou do Roman de l´Énergie Nationale, em Scènes et Doctrines du Nationalisme ou em La Colline Inspirée, podemos o ouvir aqui:

6 comentários:

  1. É também muito interessante do ponto de vista de uma relação literária que em tempos estudei, a do anarquismo individualizante como preparação para uma reacção comunitária de vistas mais largas às fracções ditadas pelos sufrágios e pela concorrência.
    O que no "Prince de la Jeunnesse" estraga tudo é o fascínio que até ao fim manteve pelo Bonapartismo, o qual o impediu de aderir à Verdade Monárquica tradicional.
    Abraço

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  2. Uma leitura curiosa:
    http://passouline.blog.lemonde.fr/2011/02/27/sauver-barres/

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  3. Um Nome que anda muito esquecido na blogosfera nacional, o que explica muita coisa. Belo postal, Caro Marcos. E com um remate fundamental do Amigo Paulo. De seguida, irei ler a ligação que Mestre Manuel aqui nos deixa.
    Saudações e Abraços a Todos!

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  4. Por esta fase "anarquista" também passou Mestre Maurras e, curiosamente, é à influência de Barrès que o doutrinador realista atribuía a sua correcção de rumo. E além da admiração pelo usurpador corso podemos citar a ligação com Jaurès... Pois é Meu Caro Paulo, não se pode ter tudo!
    Forte abraço.

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  5. Caro Manuel, obrigado pela indicação. Vou agora mesmo espreitar. Forte abraço.

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  6. Mui Caro João, o pensador loreno deve mesmo andar "esquecido", pois caminha no sentido contrário do mundialismo, materialismo e massificação que nos desgovernam. Forte abraço.

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