Magnífico!Nunca antes vira ou ouvira nada deste período remoto da carreira de Piazzolla.Um sincero agradecimento pela escolha e partilha.E D. Astor II não teremos. Esta Dinastia morreu com o último Rei.Saudações de Longe,Luís Filipe Afonso
Caro Luís Filipe: e pensar que este Mestre chegou a figurar, de criança, num dos filmes de outro Grande, Gardel. Um abraço.
O tango renovado.Deliciada por ouvir.Abraço
Outros virão, Cara Cristina.Abraços
Um dos concertos que guardo na memória como uma deliciosa recordação foi o de Astor Piazolla no Coliseu de Lisboa em 1985(?).Bem-hajas, Amigo Marcos, por o pores aqui à mão de semear.
Magnífico!
ResponderEliminarNunca antes vira ou ouvira nada deste período remoto da carreira de Piazzolla.
Um sincero agradecimento pela escolha e partilha.
E D. Astor II não teremos. Esta Dinastia morreu com o último Rei.
Saudações de Longe,
Luís Filipe Afonso
Caro Luís Filipe: e pensar que este Mestre chegou a figurar, de criança, num dos filmes de outro Grande, Gardel. Um abraço.
ResponderEliminarO tango renovado.Deliciada por ouvir.
ResponderEliminarAbraço
Outros virão, Cara Cristina.
ResponderEliminarAbraços
Um dos concertos que guardo na memória como uma deliciosa recordação foi o de Astor Piazolla no Coliseu de Lisboa em 1985(?).
ResponderEliminarBem-hajas, Amigo Marcos, por o pores aqui à mão de semear.