Vanitas
Perguntei-me se a comoção que sentia perante os testemunhos de apreço na blogosfera seria compatível com a imagem de mim que forçava, a de haver alcançado um ameno modus vivendi com o isolamento interior, mesmo dentro de grupos que reclamam os seus direitos.
A resposta encontrei-a na descoberta da pólvora que nos diz ser o solitário que se proclama o mais impenitente orgulhoso ser que habita o mundo. E um falsário, na medida em que está a dirigir-se a outrem, tentando passar-lhe a imagem forjada. Tudo isto não impede que seja «Ma Solitude», na voz de Reggiani, no domínio da música ligeira, a canção da minha vida. Se não descritivamente, ao menos no campo do sentimento. E tenho esperança de que esta nota acompanhante oblitere a vaidade ostentatória, uma vez que ora se submetem, conjuntamente, ao Vosso juízo.
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A imagem feminina no fim é da estrita responsabilidade de quem colocou no Youtube esta versão.
ResponderEliminarNós, que tanto gostamos de o ter por aqui respondemos (e acho que ninguém se opõe) muito ao jeito de Jacques Brel:
ResponderEliminarNe nous quitte pas!!!
bise mon ami
Ná, Janica, sou um solitário aldrabão, muito cioso de Tal Convívio.
ResponderEliminarBeijinho
"O poeta é un fingidor"...
ResponderEliminarLivre-se de voltar a desaparecer.
Beijinho
:))
Só enjaulado :)
ResponderEliminarNão, Querida Ariel, embora sem tempo comparável, irei aproveitando esta oportunidade que Amigos Generosos me deram de ir deixando uns dislates.
ResponderEliminarQuerida Cristina,
recuperei as grades, notou?
Mas quem pensaria evadir-se da doce prisão do Vosso afecto?
Beijinhos